Não acredito na ressurreição da carne. Parece-me uma promessa tão mentirosa quanto macabra. Mas talvez acredite na ressurreição deste blogue, que agora já só é egocentricamente lido por mim. No caso improvável de alguém casualmente espreitar estas letras, os votos, nunca tardios, de um ano suportável.