Um dos muitos defeitos deste blogue é a inexistência de asneiras. Sonoras e oportunas; divertidas ou indignadas. Para começar a atenuar tal falha, sirvo-me de Flaubert, que, confesso a vergonha, ainda não li. Flaubert teve um acesso de compreensível revolta e fixou:
"Eu estou a morrer, mas aquela puta da Madame Bovary viverá para sempre".