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domingo, 10 de fevereiro de 2008

A ciência (des)moralizante


Para aqueles que têm a ciência em muito boa conta, segue-se um exemplo de disparatada ciência. Como são humanos, os cientistas, felizmente, também se enganam. Interpretam erradamente, ignoram, confundem, deliram. E passadas muitas décadas, divertem-nos.
«É principalmente sobre o sistema nervoso e orgãos dos sentidos que o onanismo exerce efeitos nocivos muito notáveis.(...)observou que o cérebro nos onanistas era extremamente mole e de pouca consistência.(...)As pessoas que abusam de si mesmas experimentam frequentemente(...)um enfraquecimento muito notável das faculdades intelectuais;(...)ficam embaraçados, perturbados, quando se encontram diante de alguém, fogem da sociedade, procuram a solidão, são tristes, inquietos, tímidos, atormentados pela melancolia e pelo desespero, caem em completa apatia. Muitas vezes vêm pôr termo a estes males ou a mais completa mania, ou o suicídio.»