A minha foto
Nome:
Localização: Lisboa, Portugal




quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Filosofia portuguesa

Leio António José de Brito, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras do Porto, que já conhecia por ser um altivo e sólido fascista. No livro Valor e Realidade, que reúne diversos textos de filosofia, escreve-se com impecável lógica, o seguinte:

«Seja como for, a pessoa humana, de que modo a consideremos como pessoa, enquanto humana, é sempre finita, limitada, particular. Ora o absoluto é enquanto tal infinito, universal, e não conhece limites. Por conseguinte, a absolutização da pessoa humana assemelha-se totalmente insustentável