Não é todos os dias que nos dedicam um poema, a acompanhar um girassol. A minha amiga Eva, generosa e dotada da famosa veia, que também vadia pela blogosfera no seu
www.akivasha-akivasha.blogspot.com, ofereceu-me o poema que se segue.
És
um segundo inconstante de dor
Numa carícia pendida entre as linhas
Que só o mais cruel dos corpos consegue acordar