Às vezes converso com ilustres desconhecidas. Uma delas, menina de 21 anos, estudante de Literatura na Universidade Nova, acaba de me prendar com as seguintes delícias :
"Sou demasiado inteligente para ser de esquerda; não tenho por vício culpar o Estado pelos meus erros pessoais, não quero partilhar as minhas maçãs com ninguém."Por ser brilhante merece o registo.